quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

A vez dos patrões

Uma excelente opinião de Pedro Santos Guerreiro à reforma laboral e a destacar o seguinte:

É aqui que entram os chefes, os empresários e os patrões. A concertação social deu-lhes os meios que eles sempre reivindicaram, nunca mais poderão queixar-se se não de si mesmos.

Ou são bons gestores, ou são maus gestores. E tendo em conta o estado das nossas empresas, a sua fragilidade financeira, a observação de que os trabalhadores portugueses trabalham bem no estrangeiro e em multinacionais, as expectativas estão baixas.

A nossa capacidade de gestão é genericamente fraca.

Temos muitos chefes incultos, gestores que não imaginam como se motiva, lidera, envolve e premeia, empresários muito pouco exigentes em relação a si mesmos. Todos eles estão hoje radiantes mas ficarão preocupados se a sua própria incompetência se tornar visível.

 É também por isso que esta reforma é boa, porque separará os bons gestores dos empresários duma figa.


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